segunda-feira, 30 de abril de 2012
Quebrou a Ponta?
Quem nunca se irritou com os apontadores de lápis?
Quando vem novinho é uma beleza, mas todos tem prazo de validade e bem curto por sinal, né?
A ponta fica presa lá dentro, e vc começa a usar objetos pontiagudos pra tirar aquele pedacinho que ficou lá dentro.
A lâmina começa a ficar cega de tanto que vc já futucou aquela coisa, e o lápis roda roda e esfarela a cabeça.
Tá, aí vc consegue rodar um pouco e quando tira, a ponta ficou quebrada lá.
Começa tuuuudo de novo! Não é assim com vc? Comigo é... HUMPF!
Bom, aí vc irritado resolve tentar à moda antiga. Sabe como, né?
Ou...
Aí começa outra agonia!
Mais fino de um lado mais grosso de outro, e quando vc tenta acertar...
decepa a pontinha que já tava aparecendo.
Monga eu?? Talvez, mas é isso que acontece comigo.
Até que um dia a gente vê na net alguém que...
CONSEGUE FAZER ISSO!!!!
Mas calma, não é só isso, olha:
Dalton Ghetti, é o autor dessas obras de arte.
ME ENSINA!!!
Quando vem novinho é uma beleza, mas todos tem prazo de validade e bem curto por sinal, né?
A ponta fica presa lá dentro, e vc começa a usar objetos pontiagudos pra tirar aquele pedacinho que ficou lá dentro.
A lâmina começa a ficar cega de tanto que vc já futucou aquela coisa, e o lápis roda roda e esfarela a cabeça.
Tá, aí vc consegue rodar um pouco e quando tira, a ponta ficou quebrada lá.
Começa tuuuudo de novo! Não é assim com vc? Comigo é... HUMPF!
Bom, aí vc irritado resolve tentar à moda antiga. Sabe como, né?
Ou...
Aí começa outra agonia!
Mais fino de um lado mais grosso de outro, e quando vc tenta acertar...
decepa a pontinha que já tava aparecendo.
Monga eu?? Talvez, mas é isso que acontece comigo.
Até que um dia a gente vê na net alguém que...
CONSEGUE FAZER ISSO!!!!
Mas calma, não é só isso, olha:
Dalton Ghetti, é o autor dessas obras de arte.
ME ENSINA!!!
Tirando Onda
Clark Little, de 39 anos é um ex-surfista americano que agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.
"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço. Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."
O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.
As ondas que ele encara variam entre 90 cm e 4,5 m.
Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 m de distância de sua localização original.
"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.
Lindo, né?
"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço. Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."
O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.
As ondas que ele encara variam entre 90 cm e 4,5 m.
Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 m de distância de sua localização original.
"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.
Lindo, né?
Trabalho Sinistro
Quando um crime, suicídio ou outro tipo de morte acontece, a limpeza do local
é de responsabilidade da família.
Pouquíssimas empresas de limpeza fazem esse tipo de trabalho. Portanto, os membros da família acabam tendo de fazê-lo.
A limpeza de cenas criminais é um nicho de mercado dentro do ramo de limpeza. É chamada de CTS Decon (crime and trauma scene decontamination - descontaminação de cenas de crimes e acidentes) e envolve a limpeza de materiais perigosos. Pode ser o local biologicamente contaminado de uma morte violenta (homicídio, suicídio ou acidente) ou o local quimicamente contaminado de um laboratório de metanfetamina ou de exposição a antraz. Os limpadores tratam de fazer com que o local recupere seu estado anterior ao do incidente.
As pessoas que limpam as cenas de crimes ganham até US$ 600 por hora de trabalho (nos Estados Unidos) e muita gente paga bem mais que isso.
Quando uma morte violenta acontece na casa de alguém, geralmente a família não se muda dali.
O trabalho dos limpadores é remover todos os vestígios do que aconteceu e todos os riscos biológicos que resultam do incidente. As leis federais consideram que todos os fluidos orgânicos são agentes de riscos biológicos. Portanto, sangue e tecido da cena do crime são considerados como fonte potencial de infecções. É preciso ter conhecimentos especiais para manejar com segurança esses materiais de risco biológico e saber o que procurar no local. Se há uma mancha de sangue muito pequena no carpete, por exemplo, há uma boa chance de que haja uma mancha de sangue de meio metro de diâmetro no assoalho embaixo dele. Você não pode limpar só o carpete e parar por aí.
Também é preciso autorização para transportar e descartar os detritos biológicos. As empresas que limpam os locais de crimes têm todas as autorizações necessárias, o treinamento e, talvez o mais importante, a disposição para manejar materiais que a maioria de nós sairia correndo pela porta para jogar em terrenos baldios.
Mas quem são essas pessoas que ficam impassíveis diante de paredes respingadas de sangue, massa cerebral e fragmentos de crânio?
Muitas delas vêm dos ramos médicos e isso as prepara para enfrentar o derramamento de sangue. Também podem ter sido técnicos em emergência médica ou enfermeiros de sala de emergência.
Uma formação em construção civil também ajuda, já que algumas limpezas exigem que paredes e estruturas embutidas sejam removidas, principalmente em laboratórios de metanfetamina. Independente de qualquer formação, todo limpador de cenas de crimes precisa de pelo menos três qualidades: um estômago forte, a capacidade de se desvincular emocionalmente de seu trabalho e uma personalidade solidária.
Por que solidária?
Porque limpar o local de um crime tem uma grande diferença em relação a limpar um vazamento tóxico em uma fábrica química. Na primeira situação há familiares em luto. As pessoas que amavam o falecido geralmente estão no local enquanto os limpadores esfregam o sangue das paredes.
Elas podem chorar e procurar o apoio das únicas pessoas que não estão em luto por ali: a equipe de limpeza. Os limpadores estão na difícil situação e precisam ser estóicos diante de restos orgânicos de revirar o estômago e, ao mesmo tempo, sensíveis diante da tragédia de uma família. Nem todo mundo consegue.
Os limpadores lidam com uma grande variedade de situações desagradáveis, cada uma delas com seus próprios riscos e características particularmente nauseantes.
Existem muitas atividades que nós não imaginamos existir, não é mesmo?
Mas sempre em qualquer área, alguém tem q se f... Isso é regra! rs
Fonte: http://pessoas.hsw.uol.com.br
Pouquíssimas empresas de limpeza fazem esse tipo de trabalho. Portanto, os membros da família acabam tendo de fazê-lo.
A limpeza de cenas criminais é um nicho de mercado dentro do ramo de limpeza. É chamada de CTS Decon (crime and trauma scene decontamination - descontaminação de cenas de crimes e acidentes) e envolve a limpeza de materiais perigosos. Pode ser o local biologicamente contaminado de uma morte violenta (homicídio, suicídio ou acidente) ou o local quimicamente contaminado de um laboratório de metanfetamina ou de exposição a antraz. Os limpadores tratam de fazer com que o local recupere seu estado anterior ao do incidente.
As pessoas que limpam as cenas de crimes ganham até US$ 600 por hora de trabalho (nos Estados Unidos) e muita gente paga bem mais que isso.
Quando uma morte violenta acontece na casa de alguém, geralmente a família não se muda dali.
O trabalho dos limpadores é remover todos os vestígios do que aconteceu e todos os riscos biológicos que resultam do incidente. As leis federais consideram que todos os fluidos orgânicos são agentes de riscos biológicos. Portanto, sangue e tecido da cena do crime são considerados como fonte potencial de infecções. É preciso ter conhecimentos especiais para manejar com segurança esses materiais de risco biológico e saber o que procurar no local. Se há uma mancha de sangue muito pequena no carpete, por exemplo, há uma boa chance de que haja uma mancha de sangue de meio metro de diâmetro no assoalho embaixo dele. Você não pode limpar só o carpete e parar por aí.
Também é preciso autorização para transportar e descartar os detritos biológicos. As empresas que limpam os locais de crimes têm todas as autorizações necessárias, o treinamento e, talvez o mais importante, a disposição para manejar materiais que a maioria de nós sairia correndo pela porta para jogar em terrenos baldios.
Mas quem são essas pessoas que ficam impassíveis diante de paredes respingadas de sangue, massa cerebral e fragmentos de crânio?
Muitas delas vêm dos ramos médicos e isso as prepara para enfrentar o derramamento de sangue. Também podem ter sido técnicos em emergência médica ou enfermeiros de sala de emergência.
Uma formação em construção civil também ajuda, já que algumas limpezas exigem que paredes e estruturas embutidas sejam removidas, principalmente em laboratórios de metanfetamina. Independente de qualquer formação, todo limpador de cenas de crimes precisa de pelo menos três qualidades: um estômago forte, a capacidade de se desvincular emocionalmente de seu trabalho e uma personalidade solidária.
Por que solidária?
Porque limpar o local de um crime tem uma grande diferença em relação a limpar um vazamento tóxico em uma fábrica química. Na primeira situação há familiares em luto. As pessoas que amavam o falecido geralmente estão no local enquanto os limpadores esfregam o sangue das paredes.
Elas podem chorar e procurar o apoio das únicas pessoas que não estão em luto por ali: a equipe de limpeza. Os limpadores estão na difícil situação e precisam ser estóicos diante de restos orgânicos de revirar o estômago e, ao mesmo tempo, sensíveis diante da tragédia de uma família. Nem todo mundo consegue.
Os limpadores lidam com uma grande variedade de situações desagradáveis, cada uma delas com seus próprios riscos e características particularmente nauseantes.
Existem muitas atividades que nós não imaginamos existir, não é mesmo?
Mas sempre em qualquer área, alguém tem q se f... Isso é regra! rs
Fonte: http://pessoas.hsw.uol.com.br
domingo, 29 de abril de 2012
Os Triângulos
Você certamente já ouviu falar no Triângulo das Bermudas e suas histórias, não é mesmo?
E no Triângulo do Dragão? Não?
Achei uma série bem legal que mostra sobre as coincidências e os mistérios que envolvem esses lugares, espero que gostem
E no Triângulo do Dragão? Não?
Achei uma série bem legal que mostra sobre as coincidências e os mistérios que envolvem esses lugares, espero que gostem
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