sexta-feira, 15 de junho de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Casos Policiais Misteriosos ( Parte 8 )
Quando se trata de ESTÓRIA policial, percebemos que o índice de solução é de quase
100%.
Mas na vida real não é bem assim que acontece, né?
Alguns desses casos tornaram-se famosos em função da importância dos envolvidos ou da comoção popular que provocaram. Muitos deles acabaram inspirando os enredos de boas obras literárias e cinematográficas.
Separei alguns casos interessantes e irei postando aos poucos, para não tornar cansativo.
Vamos ao oitavo caso:
O Assassinato da Dália Negra
Em 1947, Elizabeth Short era uma aspirante a atriz em Hollywood. Aos 22 anos de idade ela foi brutalmente assassinada.
Seu corpo foi encontrado mutilado, dividido ao meio e com todo o sangue drenado em um estacionamento em Los Angeles.
Era uma bela garota de 22 anos que tentava a carreira de atriz, sem sucesso.
Na fria manhã de 15 de janeiro de 1947, seu corpo nu, torturado e dividido na altura da cintura foi encontrado. O caso logo transformou-se em um circo para a mídia.
Dália Negra - seu apelido devido ao fato de usar vestidos negros que combinavam com seu lustroso cabelo da mesma cor - era conhecida por levar uma vida promíscua.
O Departamento de Polícia nunca conseguiu solucionar o caso, apesar dos vários suspeitos que investigou e de cerca de 50 confissões que recebeu e que considerou falsas, vindo provavelmente de gente em busca de fama graças a notoriedade que o caso ganhou.
O crime ficou eternizado não apenas pela brutalidade, mas principalmente por por permanecer até hoje sem solução.
O escritor James Ellroy, um dos autores mais importantes do romance policial norte-americano contemporâneo, escreveu um dos melhores livros inspirados no caso. A partir dele, Brian de Palma dirigiu o filme “A Dália Negra” (2006).
Conheça outros casos: Casos Policiais Misteriosos
Mas na vida real não é bem assim que acontece, né?
Alguns desses casos tornaram-se famosos em função da importância dos envolvidos ou da comoção popular que provocaram. Muitos deles acabaram inspirando os enredos de boas obras literárias e cinematográficas.
Separei alguns casos interessantes e irei postando aos poucos, para não tornar cansativo.
Vamos ao oitavo caso:
O Assassinato da Dália Negra
Em 1947, Elizabeth Short era uma aspirante a atriz em Hollywood. Aos 22 anos de idade ela foi brutalmente assassinada.
Seu corpo foi encontrado mutilado, dividido ao meio e com todo o sangue drenado em um estacionamento em Los Angeles.
Era uma bela garota de 22 anos que tentava a carreira de atriz, sem sucesso.
Na fria manhã de 15 de janeiro de 1947, seu corpo nu, torturado e dividido na altura da cintura foi encontrado. O caso logo transformou-se em um circo para a mídia.
Dália Negra - seu apelido devido ao fato de usar vestidos negros que combinavam com seu lustroso cabelo da mesma cor - era conhecida por levar uma vida promíscua.
O Departamento de Polícia nunca conseguiu solucionar o caso, apesar dos vários suspeitos que investigou e de cerca de 50 confissões que recebeu e que considerou falsas, vindo provavelmente de gente em busca de fama graças a notoriedade que o caso ganhou.
O crime ficou eternizado não apenas pela brutalidade, mas principalmente por por permanecer até hoje sem solução.
O escritor James Ellroy, um dos autores mais importantes do romance policial norte-americano contemporâneo, escreveu um dos melhores livros inspirados no caso. A partir dele, Brian de Palma dirigiu o filme “A Dália Negra” (2006).
Conheça outros casos: Casos Policiais Misteriosos
Ah, Essa vc Sabe !
Quem é baixinha, gorducha, brava, dentuça, usa vestido vermelho e tem 1 amigo que fala errado ?
?
?
?
?
? ?
?
?
?
?
? ?
O que vc pensou?
Vaja mais: HAHAHAHA
quarta-feira, 13 de junho de 2012
A Maldição de Alexander Campbell
"Poderia alguém levar uma injustiça feita sobre si quando em vida, para o além?
Que força fantástica poderia materializar uma 'marca' eterna para mostrar ao mundo que um grande erro foi cometido?"
O fato a seguir mostra que isso é possível, e aconteceu!
Durante vinte anos, no período de 1860 a 1880, os trabalhadores das minas de carvão dos Estados Unidos foram oprimidos com as desumanas condições de trabalho impostas pelos seus chefes, de maioria descendentes de ingleses e galeses.
Esses fatos inclusive constam da história americana.
Os mineiros, quase todos irlandeses, após sofrerem inúmeras injustiças e de serem praticamente "escravizados" criaram a Mollie Maguires, uma sociedade secreta que tinha como objetivo reduzir os desmandos dos proprietários das minas de carvão da Pennsylvania (EUA).
A Mollie Maguires realizou manifestações e, também, tumultos, onde morreram cerca de 150 pessoas.
Os proprietários das minas resolveram contra-atacar, solicitando os serviços de uma agência de detetives, que colocou um dos seus agentes infiltrado entre os operários.
Logo, esse agente se tornava um dos membros da Mollie Maguires.
Com os seus relatos, doze integrantes da sociedade secreta foram condenados à forca em 1877.
Entre os condenados estava Alexander Campbell, que jurara ser inocente pelo assassinato de um supervisor de uma das minas.
Porém seus algozes não levaram em conta a sua declaração e o mataram.
Enquanto era arrastado para a cela 17 da prisão de Jim Thorpe no estado da Pennsylvania (EUA), de onde aguardaria o momento de sua morte, Campbell esfregou a sua mão esquerda no chão e pressionou-a contra a parede, declarando aos gritos:
- Esta impressão permanecerá aqui para sempre, como prova de minha inocência.
Jim Thorpe Jail (a antiga prisão de "Jim Thorpe" na Pennsylvania (EUA), onde Alexander Campbell deixou sua marca "para sempre"
A profecia de Campbell se cumpriu. Ainda hoje, pode ser vista a sua impressão palmar crivada na cela onde aguardou, inconformado, a morte.
Mão de Alexander Campbell na cela 17 da prisão de Jim Thopre, Pennsylvania, EUA
Em 1930, um xerife recentemente eleito, prometeu retirar a impressão, mandando substituir o pedaço de reboco que continha a marca de Campbell por um novo.
Conforme mandado, a área a qual continha a "marca da mão" de Alexander Campbell foi quebrada e removida em pedaços.
Em seu lugar um novo reboco totalmente novo, feito com cimento de primeira qualidade, areia, cal e pedras foi feito.
Na manhã seguinte, o xerife voltou a Cela 17, e espanado viu que a "impressão" da mão de Alexander Campbell novamente se encontrava na parede.
Em 1978, um pintor de paredes entrou às escondidas e pintou aquele pedaço do reboco, mas, para seu espanto, a impressão voltou a ficar visível na tinta fresca, para mostrar a todos os seus observadores o erro que implicou no sacrifício de uma vida.
Veja também: Sobrenatural
Que força fantástica poderia materializar uma 'marca' eterna para mostrar ao mundo que um grande erro foi cometido?"
O fato a seguir mostra que isso é possível, e aconteceu!
Durante vinte anos, no período de 1860 a 1880, os trabalhadores das minas de carvão dos Estados Unidos foram oprimidos com as desumanas condições de trabalho impostas pelos seus chefes, de maioria descendentes de ingleses e galeses.
Esses fatos inclusive constam da história americana.
Os mineiros, quase todos irlandeses, após sofrerem inúmeras injustiças e de serem praticamente "escravizados" criaram a Mollie Maguires, uma sociedade secreta que tinha como objetivo reduzir os desmandos dos proprietários das minas de carvão da Pennsylvania (EUA).
A Mollie Maguires realizou manifestações e, também, tumultos, onde morreram cerca de 150 pessoas.
Os proprietários das minas resolveram contra-atacar, solicitando os serviços de uma agência de detetives, que colocou um dos seus agentes infiltrado entre os operários.
Logo, esse agente se tornava um dos membros da Mollie Maguires.
Com os seus relatos, doze integrantes da sociedade secreta foram condenados à forca em 1877.
Entre os condenados estava Alexander Campbell, que jurara ser inocente pelo assassinato de um supervisor de uma das minas.
Porém seus algozes não levaram em conta a sua declaração e o mataram.
Enquanto era arrastado para a cela 17 da prisão de Jim Thorpe no estado da Pennsylvania (EUA), de onde aguardaria o momento de sua morte, Campbell esfregou a sua mão esquerda no chão e pressionou-a contra a parede, declarando aos gritos:
- Esta impressão permanecerá aqui para sempre, como prova de minha inocência.
Jim Thorpe Jail (a antiga prisão de "Jim Thorpe" na Pennsylvania (EUA), onde Alexander Campbell deixou sua marca "para sempre"
A profecia de Campbell se cumpriu. Ainda hoje, pode ser vista a sua impressão palmar crivada na cela onde aguardou, inconformado, a morte.
Mão de Alexander Campbell na cela 17 da prisão de Jim Thopre, Pennsylvania, EUA
Em 1930, um xerife recentemente eleito, prometeu retirar a impressão, mandando substituir o pedaço de reboco que continha a marca de Campbell por um novo.
Conforme mandado, a área a qual continha a "marca da mão" de Alexander Campbell foi quebrada e removida em pedaços.
Em seu lugar um novo reboco totalmente novo, feito com cimento de primeira qualidade, areia, cal e pedras foi feito.
Na manhã seguinte, o xerife voltou a Cela 17, e espanado viu que a "impressão" da mão de Alexander Campbell novamente se encontrava na parede.
Em 1978, um pintor de paredes entrou às escondidas e pintou aquele pedaço do reboco, mas, para seu espanto, a impressão voltou a ficar visível na tinta fresca, para mostrar a todos os seus observadores o erro que implicou no sacrifício de uma vida.
Veja também: Sobrenatural
Assinar:
Postagens (Atom)