Assim como alguns crimes e mortes, muitos casos de desaparecimentos não são desvendados pela polícia.
Milhares de pessoas desaparecem todos os e grande parte delas são encontradas, vivas ou mortas, mas algumas desaparecem em condições tão misteriosas que fazem suas histórias serem lembradas para sempre.
Separei alguns casos intrigantes de desaparecimentos de pessoas em situações comuns e que até hoje ficaram sem explicação.
Vamos ao terceiro caso:
Acampamento em Stonehenge
Era agosto de 1971 quando um grupo de “hippies” decidiu armar tendas no centro do círculo de pedras de Stonehenge para passar a noite.
O acampamento foi abruptamente perturbado por volta das duas da madrugada por uma severa tempestade.
Um fazendeiro e um policial que estavam nas redondezas viram as pedras do antigo monumento serem iluminadas por uma luz azul e escutaram gritos de socorro vindos do local, os dois rapidamente correram para ajudar mas para sua surpresa não encontraram ninguém, o acampamento estava vazio e todos os seus membros sumiram sem deixar rastros em um dos muitos eventos misteriosos envolvendo a planície de Stonehenge.
Até hoje o caso não foi esclarecido.
Os mistérios em torno dos círculos de pedra de Stonehenge não são poucos e você encontra mais detalhes sobre esse enigmático local em: Os Círculos Ingleses
Outros casos de desaparecimentos: Casos Policiais
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Ilha do Amor
A Coréia do Sul tem uma das mais baixas taxas de natalidade do mundo, mas em contrapartida a esse fato e para incentivar a vida sexual dos casais, é lá que se encontra o parque erótico Ilha do Amor.
Inaugurado em 2004, na ilha Jeju-do, o espaço é repleto de esculturas com temáticas eróticas que possuem o objetivo de educar sexualmente os casais, além de despertar o desejo.
Ambiente ideal para deixar a imaginação correr solta, o parque une orientação sexual, arte e erotismo.
Para visitá-lo, no entanto, é obrigatório ter pelo menos dezoito anos de idade.
O que vc achou do parque?
Fonte: http://zupi.com.br/blog/P70
Veja mais o que se vê por aí: Pelo Mundo
Inaugurado em 2004, na ilha Jeju-do, o espaço é repleto de esculturas com temáticas eróticas que possuem o objetivo de educar sexualmente os casais, além de despertar o desejo.
Ambiente ideal para deixar a imaginação correr solta, o parque une orientação sexual, arte e erotismo.
Para visitá-lo, no entanto, é obrigatório ter pelo menos dezoito anos de idade.
O que vc achou do parque?
Fonte: http://zupi.com.br/blog/P70
Veja mais o que se vê por aí: Pelo Mundo
terça-feira, 19 de junho de 2012
Dura Missão
Ela não trabalha na Nasa. Mas com outro trabalho, já foi à Lua mais do que qualquer astronauta.
Ela adora e se diverte muito! Ela assim afirma porque se dedica a isso e ganha 40 mil dólares por ano para realizar essa atividade. Isto é, 6.900 reais por mês.
Em uma entrevista ao tablóide sensacionalista britânico The Sun, Nat garante que já provou mais de mil brinquedos eróticos, bem como trajes de látex e atrevidas roupas íntimas, para uma empresa que vende os produtos pela internet.
Ela faz questão de deixar bem claro que seu trabalho é como qualquer outro, só que em vez de estar rodeada por computadores, grampeadores e folhas, o está de brinquedos com os quais pode se divertir um pouco.
- "Meu trabalho é divertido, diferente e cumpre com minhas necessidades. Não podia pedir mais", declara Garvey cujo sorriso constante denuncia seu gosto pelo trabalho.
Diz que está consciente que muitas pessoas podem pensar que seu emprego é inclusive obsceno, mas ela está segura de que não. Orgulhosa menciona que sua família e amigos sabem perfeitamente o que ela faz e a apoiam porque acham que tem "o melhor trabalho do mundo".
Ela explica que chegou até onde está por acaso, viu um anúncio no jornal e ainda que a princípio tenha achado engraçado, imediatamente se candidatou para a vaga. Hoje trabalha em sua casa, onde recebe, todas as semanas, produtos diferentes que deverá julgar com criterioso testes.
- "Sou uma garota normal, com um corpo normal, que pode julgar as coisas como são", assevera.
Também deixou claro que não é viciada em sexo, é só a representante das mulheres que, como ela, compram este tipo de brinquedos.
E como compram! A venda destes produtos crescem a olhos vistos dia a dia. Apenas no Reino Unido, onde Nat Garvey vive, vendem ao redor de 4 milhões de dólares ao ano; e esperam que essas vendas aumentem nos próximos anos de maneira substancial..
Então, o que vc achou do trabalho dela?
Veja também: Curiosidades
Ela adora e se diverte muito! Ela assim afirma porque se dedica a isso e ganha 40 mil dólares por ano para realizar essa atividade. Isto é, 6.900 reais por mês.
Em uma entrevista ao tablóide sensacionalista britânico The Sun, Nat garante que já provou mais de mil brinquedos eróticos, bem como trajes de látex e atrevidas roupas íntimas, para uma empresa que vende os produtos pela internet.
Ela faz questão de deixar bem claro que seu trabalho é como qualquer outro, só que em vez de estar rodeada por computadores, grampeadores e folhas, o está de brinquedos com os quais pode se divertir um pouco.
- "Meu trabalho é divertido, diferente e cumpre com minhas necessidades. Não podia pedir mais", declara Garvey cujo sorriso constante denuncia seu gosto pelo trabalho.
Diz que está consciente que muitas pessoas podem pensar que seu emprego é inclusive obsceno, mas ela está segura de que não. Orgulhosa menciona que sua família e amigos sabem perfeitamente o que ela faz e a apoiam porque acham que tem "o melhor trabalho do mundo".
Ela explica que chegou até onde está por acaso, viu um anúncio no jornal e ainda que a princípio tenha achado engraçado, imediatamente se candidatou para a vaga. Hoje trabalha em sua casa, onde recebe, todas as semanas, produtos diferentes que deverá julgar com criterioso testes.
- "Sou uma garota normal, com um corpo normal, que pode julgar as coisas como são", assevera.
Também deixou claro que não é viciada em sexo, é só a representante das mulheres que, como ela, compram este tipo de brinquedos.
E como compram! A venda destes produtos crescem a olhos vistos dia a dia. Apenas no Reino Unido, onde Nat Garvey vive, vendem ao redor de 4 milhões de dólares ao ano; e esperam que essas vendas aumentem nos próximos anos de maneira substancial..
Então, o que vc achou do trabalho dela?
Veja também: Curiosidades
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Casos Policiais Misteriosos ( Parte 10 )
Quando se trata de ESTÓRIA policial, percebemos que o índice de solução é de quase
100%.
Mas na vida real não é bem assim que acontece, né?
Alguns desses casos tornaram-se famosos em função da importância dos envolvidos ou da comoção popular que provocaram. Muitos deles acabaram inspirando os enredos de boas obras literárias e cinematográficas.
Separei alguns casos interessantes e irei postando aos poucos, para não tornar cansativo.
Vamos ao décimo caso:
A Identidade de Jack, o Estripador
Descobrir quem foi o serial killer que assombrou Londres no fim do século 19 é sem dúvida o maior de todos os mistérios policiais que existe.
Jack, o Estripador (em inglês: Jack the Ripper) foi o pseudônimo dado a um assassino em série não-identificado que agiu no distrito de Whitechapel em Londres na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta, enviada à Agência Central de Notícias de Londres por alguém que se dizia o criminoso.
Sobre suas cartas:
Em abril de 2001, a Grã-Bretanha revela uma carta que estava esquecida nos arquivos da Scotland Yard. Estava datada de 28 de outubro de 1888, no auge da fama do assassino e foi endereçada a Thomas Horrocks Openshaw, médico legista do Museu de Patologia do Hospital de Whitechapel. Não por coincidência, Openshaw foi o encarregado de examinar o cadáver de Catherine Eddwes, uma das vítimas do estripador. Na carta o autor lamenta ter sido atrapalhado pela polícia momentos antes de um novo crime, e promete atacar novamente. As autoridades consideram a carta um dos maiores indícios da existência de Jack.
Sua carta dizia o seguinte:
"Velho chefe, iria mandar um rim esquerdo para o seu hospital, após cravar meu punhal na sua garganta (da vítima). Mas a maldita polícia chegou e estragou tudo...", relatou o criminoso, para em seguida sair com uma tirada irônica: "Você já viu o diabo em seu microscópio ,quando coloca um rim na lente?"
"Jack" terminou a carta com a seguinte ameaça:
"Acredito que logo voltarei ao trabalho e lhe enviarei um pouco mais de tripas."
Ainda não foi comprovada a veracidade da carta, mas ela apresenta uma caligrafia trêmula, de alguém que poderia ser alcoólatra e usuário de drogas, e que estaria sedento para continuar sua matança.
Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Duas delas tiveram a garganta cortada e o corpo mutilado. Teorias sugerem que, para não provocar barulho, as vítimas eram primeiro estranguladas, o que talvez explique a falta de sangue nos locais dos crimes. A remoção de órgãos internos de três vítimas levou oficiais da época a acreditarem que o assassino possuía conhecimentos anatômicos ou cirúrgicos.
Os jornais, cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época,[2] deram ampla cobertura ao caso, devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia em efetuar a captura do criminoso — que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.
Devido ao mistério em torno do assassino nunca ter sido desvendado, as lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de pesquisas históricas genuínas, teorias conspiratórias e folclores duvidosos. Diversos autores, historiadores e detetives amadores apresentaram hipóteses acerca da identidade do assassino e de suas vítimas.
A polícia nunca conseguiu chegar a uma conclusão, apesar das investigações, e várias hipóteses sobre a verdadeira identidade do assassino têm sido levantadas.
Nelas entre os suspeitos aparecem do príncipe Albert Victor, neto da Rainha Vitória, até Sir William Gull, médico da realeza britânica na época.
Em 2002, a escritora Patrícia Cornwell investiu US$ 4 milhões numa investigação particular que a levou a concluir que o verdadeiro Jack, o Estripador, foi o pintor Walter Sickert, conforme ela demonstra no livro “Retrato de Um Assassino – Jack, o Estripador: caso encerrado”.
Conheça outros casos: Casos Policiais Misteriosos
Mas na vida real não é bem assim que acontece, né?
Alguns desses casos tornaram-se famosos em função da importância dos envolvidos ou da comoção popular que provocaram. Muitos deles acabaram inspirando os enredos de boas obras literárias e cinematográficas.
Separei alguns casos interessantes e irei postando aos poucos, para não tornar cansativo.
Vamos ao décimo caso:
A Identidade de Jack, o Estripador
Descobrir quem foi o serial killer que assombrou Londres no fim do século 19 é sem dúvida o maior de todos os mistérios policiais que existe.
Jack, o Estripador (em inglês: Jack the Ripper) foi o pseudônimo dado a um assassino em série não-identificado que agiu no distrito de Whitechapel em Londres na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta, enviada à Agência Central de Notícias de Londres por alguém que se dizia o criminoso.
Sobre suas cartas:
Em abril de 2001, a Grã-Bretanha revela uma carta que estava esquecida nos arquivos da Scotland Yard. Estava datada de 28 de outubro de 1888, no auge da fama do assassino e foi endereçada a Thomas Horrocks Openshaw, médico legista do Museu de Patologia do Hospital de Whitechapel. Não por coincidência, Openshaw foi o encarregado de examinar o cadáver de Catherine Eddwes, uma das vítimas do estripador. Na carta o autor lamenta ter sido atrapalhado pela polícia momentos antes de um novo crime, e promete atacar novamente. As autoridades consideram a carta um dos maiores indícios da existência de Jack.
Sua carta dizia o seguinte:
"Velho chefe, iria mandar um rim esquerdo para o seu hospital, após cravar meu punhal na sua garganta (da vítima). Mas a maldita polícia chegou e estragou tudo...", relatou o criminoso, para em seguida sair com uma tirada irônica: "Você já viu o diabo em seu microscópio ,quando coloca um rim na lente?"
"Jack" terminou a carta com a seguinte ameaça:
"Acredito que logo voltarei ao trabalho e lhe enviarei um pouco mais de tripas."
Ainda não foi comprovada a veracidade da carta, mas ela apresenta uma caligrafia trêmula, de alguém que poderia ser alcoólatra e usuário de drogas, e que estaria sedento para continuar sua matança.
Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Duas delas tiveram a garganta cortada e o corpo mutilado. Teorias sugerem que, para não provocar barulho, as vítimas eram primeiro estranguladas, o que talvez explique a falta de sangue nos locais dos crimes. A remoção de órgãos internos de três vítimas levou oficiais da época a acreditarem que o assassino possuía conhecimentos anatômicos ou cirúrgicos.
Os jornais, cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época,[2] deram ampla cobertura ao caso, devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia em efetuar a captura do criminoso — que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.
Devido ao mistério em torno do assassino nunca ter sido desvendado, as lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de pesquisas históricas genuínas, teorias conspiratórias e folclores duvidosos. Diversos autores, historiadores e detetives amadores apresentaram hipóteses acerca da identidade do assassino e de suas vítimas.
A polícia nunca conseguiu chegar a uma conclusão, apesar das investigações, e várias hipóteses sobre a verdadeira identidade do assassino têm sido levantadas.
Nelas entre os suspeitos aparecem do príncipe Albert Victor, neto da Rainha Vitória, até Sir William Gull, médico da realeza britânica na época.
Em 2002, a escritora Patrícia Cornwell investiu US$ 4 milhões numa investigação particular que a levou a concluir que o verdadeiro Jack, o Estripador, foi o pintor Walter Sickert, conforme ela demonstra no livro “Retrato de Um Assassino – Jack, o Estripador: caso encerrado”.
Conheça outros casos: Casos Policiais Misteriosos
Viúva Sinistra
Pois é, quando a gente pensa que já viu de tudo...
Uma viúva de 43 anos se instalou durante vários dias no jazigo onde está enterrado o marido num cemitério na cidade argentina de 2 de Mayo, no noroeste do país.
Segundo o delegado da cidade, ela equipou o local com cama, internet, televisão e equipamento de som.
Após denúncias de vizinhos do cemitério, uma comitiva de policiais foi ao local e constatou que Adriana Viallarreal havia decorado o jazigo com rádio, computador, cama, cadeira e até mesmo uma pequena cozinha”, disse Gustavo Braganza, o delegado da cidade de 18 mil habitantes na província de Misiones (1,5 mil km a noroeste de Buenos Aires).
Segundo o relato do delegado, a mulher atendeu de pijama aos policiais que foram ao cemitério de San Lázaro.
No local, afirma ele, é possível ver o caixão e o corpo do embalsamado do marido, Sergio Yede, que morreu em 2010, aos 28 anos.
Natural de 2 de Mayo, o homem vivia na província de Buenos Aires, onde tinha uma pizzaria e faleceu “em circunstâncias confusas, alguns dizem que brincando de roleta-russa [aposta em que se dispara um revólver com apenas uma bala contra si mesmo]”, contou o chefe da polícia.
Ao portal Missiones Online, a viúva disse que não tem medo de dormir ao lado do caixão do marido. “Os mortos não fazem nada, quem faz são os vivos”, disse.
“Quando se ama muito um homem, se pode fazer esse tipo de coisa. Meu marido merece isso e muito mais, era uma pessoa muito boa, tudo o que puder fazer por ele é pouco”, disse Adriana, segundo o site.
A mulher, que também vive na província de Buenos Aires, relatou que vai ao local “três vezes ao ano e passava três ou quatro noites”.
Segundo o delegado, ela disse que estacionava seu carro numa rua interna do cemitério e também “cozinhava algo”.
O chefe da polícia também disse que, segundo averiguações, no dia do velório de Sergio Yede a viúva organizou uma recepção com música, bebidas e fogos de artifício.
“Eu não sou um profissional, mas alguém que dorme ao lado de um cadáver não deve estar muito bem”, disse o policial.
Bizarro, né?
E vc, o que achou disso?
Fonte: http://comunidademib.blogspot.com.br
Outras Bizarrices: Coisas muito loucas
Uma viúva de 43 anos se instalou durante vários dias no jazigo onde está enterrado o marido num cemitério na cidade argentina de 2 de Mayo, no noroeste do país.
Segundo o delegado da cidade, ela equipou o local com cama, internet, televisão e equipamento de som.
Após denúncias de vizinhos do cemitério, uma comitiva de policiais foi ao local e constatou que Adriana Viallarreal havia decorado o jazigo com rádio, computador, cama, cadeira e até mesmo uma pequena cozinha”, disse Gustavo Braganza, o delegado da cidade de 18 mil habitantes na província de Misiones (1,5 mil km a noroeste de Buenos Aires).
Segundo o relato do delegado, a mulher atendeu de pijama aos policiais que foram ao cemitério de San Lázaro.
No local, afirma ele, é possível ver o caixão e o corpo do embalsamado do marido, Sergio Yede, que morreu em 2010, aos 28 anos.
Natural de 2 de Mayo, o homem vivia na província de Buenos Aires, onde tinha uma pizzaria e faleceu “em circunstâncias confusas, alguns dizem que brincando de roleta-russa [aposta em que se dispara um revólver com apenas uma bala contra si mesmo]”, contou o chefe da polícia.
Ao portal Missiones Online, a viúva disse que não tem medo de dormir ao lado do caixão do marido. “Os mortos não fazem nada, quem faz são os vivos”, disse.
“Quando se ama muito um homem, se pode fazer esse tipo de coisa. Meu marido merece isso e muito mais, era uma pessoa muito boa, tudo o que puder fazer por ele é pouco”, disse Adriana, segundo o site.
TUDO? OMG !
A mulher, que também vive na província de Buenos Aires, relatou que vai ao local “três vezes ao ano e passava três ou quatro noites”.
Segundo o delegado, ela disse que estacionava seu carro numa rua interna do cemitério e também “cozinhava algo”.
O chefe da polícia também disse que, segundo averiguações, no dia do velório de Sergio Yede a viúva organizou uma recepção com música, bebidas e fogos de artifício.
“Eu não sou um profissional, mas alguém que dorme ao lado de um cadáver não deve estar muito bem”, disse o policial.
Bizarro, né?
E vc, o que achou disso?
Fonte: http://comunidademib.blogspot.com.br
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