sexta-feira, 27 de julho de 2012
Vc tá Mentindo? Olha Pra Mim!!
Quando uma pessoa rola os olhos, significa que ela está mentindo? Segundo o professor de psicologia Howard Ehrlichman do Queens College, City University of New York (EUA), não. Significa apenas que ela está pensando.
Especificamente, a pessoa está acessando sua memória de longo prazo. Esses movimentos rápidos, de um lado para o outro, desviando o olhar, costumam ser interpretados como mentira porque a pessoa “foge” do foco.
Seres humanos atribuem uma grande importância nos olhos dos outros como maneira de diferenciar o amigo do inimigo ou intuir o que os outros estão pensando. Outra teoria sugere que a direção do movimento dos olhos está relacionada ao hemisfério do cérebro que estamos acessando.
Mas a pesquisa de Ehrlichman sugere que os movimentos dos olhos são um resquício evolutivo. A maioria dos animais “são máquinas sensoriais/motoras”. Eles analisam e reagem constantemente ao ambiente, à procura de comida, por exemplo, ou tentando evitar o perigo. Quando eles encontram o que estão procurando, se fixam sobre isso. Nossa memória de longo prazo é como uma paisagem internalizada. Nós não precisamos de nossos olhos para digitalizá-la, mas “eles olhos passeiam”, segundo o Ehrlichman, mesmo que não estejamos procurando qualquer coisa visual.
Em experimentos, Ehrlichman descobriu que as pessoas estavam tentando recuperar memórias ou refletir quando faziam esse gesto. Ele não encontrou nenhuma evidência para apoiar a ideia de que rolar os olhos significava mentira. Mas, como muitas pessoas acreditam nisso (inclusive autoridades policiais), o gesto pode causar equívocos.
Fonte: MSN
Mais: Curiosidades
Jantando com os Mortos
Você gostaria de comer em um restaurante no qual sua mesa fica ao lado de várias sepulturas? Se, estranhamente, sua resposta foi “sim”, basta ir para Ahmedabad, na Índia.
O restaurante New Lucky começou como uma barraca de chá, perto de um antigo cemitério muçulmano. Aos poucos, o negócio expandiu e precisou cercar os túmulos. Mais tarde, os clientes estavam convivendo com os mortos durante o café da manhã.
Krishan Kutti Nair, o dono do restaurante, não acha isso assustador. Pelo contrário. “O cemitério é boa sorte. Nosso negócio está melhor por causa dele”, conta.
Os clientes também não se incomodam. Porque não visitar os parentes e já ficar para fazer uma boquinha? Na verdade, as pessoas que frequentam o local o fazem apenas para discutir política ou encontrar os amigos.
Nair nem mesmo sabe de quem são os túmulos que estão em seu restaurante. Os historiadores locais suspeitam que são os túmulos dos parentes de um santo sufi do século 16, cujo túmulo se encontra nas proximidade. O sufismo é uma corrente mística e contemplativa do Islão, cujos praticantes são conhecidos como sufis ou sufistas. Eles pregam uma relação íntima, direta e contínua com Deus, através da prática de cânticos, música e dança, entre outras coisas, consideradas práticas ilegais em alguns lugares de vários países muçulmanos.
Enquanto um restaurante cemitério pode parecer estranho para nós, os indianos tem uma cultura muito forte relacionada com a morte e a reencarnação. Apesar dos garçons terem que ficar “driblando” sepulturas o dia todo, Nair as limpa e decora com carinho todos os dias, dizendo que, por ele, ainda vão ficar por lá muito tempo.
Aqui tem mais: Pelo Mundo
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Como é o Seu Vizinho?
Gente, bora combinar que é muito difícil amar todos os nossos vizinhos, a não ser que você seja a única casa da rua. Especialmente se você mora em apartamento, sempre tem aquele vizinho que faz festa todos os dias, ou aquele que sempre reclama do barulho na sua casa.
A menos que vc tenha muito jogo de cintura ou seja uma pessoa muito zen, isso pode dar muita confusão e até virar Caso de Polícia.
Mas ainda bem que nem sempre é assim,né? Trouxe algumas histórias de vizinhos, que farão vc agradecer pelos vizinhos que tem, veja:
1) Após os vizinhos reclamarem sobre David Muscat para a prefeitura, ele construiu uma escultura de madeira de 1,20 metros de uma mão mostrando o dedo do meio. Deixou bem claro o que ele pensava, e ainda enfeitou o quarteirão.
2) Em 2009, Matt e Bethany Kostolnik se mudaram ao lado de Barry Ardolf, 46 anos, em um bairro tranquilo de Minnesota (EUA). Em seu primeiro dia no bairro, o filho dos Kostolnik, de quatro anos de idade, apareceu no quintal de Ardolf. O vizinho foi devolver a criança aos pais, e, quando fez isso, beijou o menino nos lábios. Alarmados, os Kostolniks informaram a polícia sobre o ocorrido.
Enfurecido, Ardolf passou os próximos meses invadindo a internet de seus vizinhos. Posando como Kostolnik, que é um advogado, Ardolf postou pornografia infantil em uma conta falsa no MySpace, mandou e-mails assediando sexualmente mulheres que trabalhavam no escritório dele, e chegou a enviar e-mails ameaçadores para políticos, incluindo o vice-presidente Joe Biden.
Ardolf foi descoberto pelo Serviço Secreto, que obteve um mandado de busca e encontrou evidências em sua casa que provavam que ele estava cometendo “cyber bullying” com os Kostolniks, em uma tentativa de arruinar suas carreiras e relacionamentos pessoais. Ardolf foi condenado a 18 anos de prisão.
Nem precisa falar o que o pai do menino sentiu vontade de fazer com o cara, né?, Mas procurou a lei.
3) Esse atingiu um novo nível de “incomodado pelo barulho no vizinho”.
E o problema não era uma festa, a não ser que 2 pessoas seja considerado uma festa. Cansado de ouvir o sexo barulhento na casa ao lado, o vizinho gravou o casal, e divulgou o áudio na internet, para o público em geral.
4) Uma mulher idosa ficou presa em seu banheiro. Precisando de ajuda, ela começou a bater nos canos para chamar a atenção de seus vizinhos. Mas, pessoas adoráveis que eles eram, em vez de bater à sua porta ou tentar conversar com ela para ver se estava tudo bem, os vizinhos entraram com uma petição para parar o barulho.
Graças a Deus uma boa alma percebeu que o barulho era muito estranho e que algo poderia estar acontecendo com a senhora, que não era vista há um bom tempo (isso porque ficou no seu banheiro por 20 dias).
5) Moradores de uma comunidade idosa ficaram chocados ao descobrir que o seu vizinho de 90 anos era um criminoso da guerra nazista. Alexander Huryn, de Fareham, em Hampshire, Reino Unido, foi exposto por caçadores de nazistas como um ex-guarda do notório campo de concentração Trawniki, na Polônia. Seis mil judeus foram abatidos lá em um único dia.
6) Nos EUA, um homem não consegue jogar nada (nem mesmo lixo) fora.
Pior: se os seus vizinhos colocarem o lixo ou utensílios domésticos indesejados na calçada para serem recolhidos pela prefeitura, o homem os pega e os coloca em seu quintal, também. Os vizinhos se queixaram sobre a situação, e as autoridades de saúde americanas ordenaram o proprietário a limpar a propriedade.
7) Vizinhos alegaram viver em um ambiente de medo, por conta de Dale McDaniel, que persegue as pessoas com motosserras, as ameaça e amaldiçoa, e que chegou até a bater na cara de um homem deficiente com um peixe!
Dale, obviamente, acabou sendo preso. Mas até que isso acontecesse, os vizinhos passaram um terror!
Fonte: Oddee
Se vc tem alguma história de vizinho, conta pra gente!
Mais: Casos Policiais
quarta-feira, 25 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
Velhinha Sinistra
Não se engane com a aparência frágil.
Dorothea Puente (9 de janeiro de 1929 - 27 de março de 2011), uma famosa serial killer americana que matava os clientes e sepultava as vítimas no jardim de sua casa, com o objetivo de receber os cheques da assistência social dos idosos, faleceu em uma penitenciária da Califórnia aos 82 anos.
Com aspecto de avó carinhosa, Dorothea Puente foi uma das assassinas mais famosas dos Estados Unidos.
Em 1980, ela abriu uma pensão no último andar de sua casa em Sacramento (Califórnia).
Dois anos mais tarde foi condenada a cinco anos de prisão por drogar vários clientes de idade avançada para roubar o dinheiro das vítimas.
Depois de ser beneficiada por uma libertação antecipada, retomou as atividades.
Primeiro ela transformou toda a casa em uma pensão para idosos e deficientes, ganhando a confiança dos clientes.
Mas o desaparecimento de um doente mental deixou as autoridades em alerta em 1988.
A polícia encontrou sete corpos no jardim da pensão.
A idosa conseguiu escapar do cerco policial e foi encontrada alguns dias depois em um bar de Los Angeles.
As autoridades determinaram que a idosa matava as vítimas para receber os cheques da assistência social.
Puente, que morreu de causas naturais no centro de dentenção de Chowchilla (São Francisco), cumpria pena de prisão perpétua desde 1993 por três assassinatos, sem possibilidade de recorrer da pena.
Ela foi acusada de outros seis assassinatos, sobre os quais o júri não chegou a um veredicto.
Veja o caso completo:
Mais casos: Casos Policiais
Dorothea Puente (9 de janeiro de 1929 - 27 de março de 2011), uma famosa serial killer americana que matava os clientes e sepultava as vítimas no jardim de sua casa, com o objetivo de receber os cheques da assistência social dos idosos, faleceu em uma penitenciária da Califórnia aos 82 anos.
Com aspecto de avó carinhosa, Dorothea Puente foi uma das assassinas mais famosas dos Estados Unidos.
Em 1980, ela abriu uma pensão no último andar de sua casa em Sacramento (Califórnia).
Dois anos mais tarde foi condenada a cinco anos de prisão por drogar vários clientes de idade avançada para roubar o dinheiro das vítimas.
Depois de ser beneficiada por uma libertação antecipada, retomou as atividades.
Primeiro ela transformou toda a casa em uma pensão para idosos e deficientes, ganhando a confiança dos clientes.
Mas o desaparecimento de um doente mental deixou as autoridades em alerta em 1988.
A polícia encontrou sete corpos no jardim da pensão.
A idosa conseguiu escapar do cerco policial e foi encontrada alguns dias depois em um bar de Los Angeles.
As autoridades determinaram que a idosa matava as vítimas para receber os cheques da assistência social.
Puente, que morreu de causas naturais no centro de dentenção de Chowchilla (São Francisco), cumpria pena de prisão perpétua desde 1993 por três assassinatos, sem possibilidade de recorrer da pena.
Ela foi acusada de outros seis assassinatos, sobre os quais o júri não chegou a um veredicto.
Veja o caso completo:
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