Casos Policiais Misteriosos ( Parte 5 )

Quando se trata de ESTÓRIA policial, percebemos que o índice de solução é de quase 100%.
Mas na vida real não é bem assim que acontece, né?

Alguns desses casos tornaram-se famosos em função da importância dos envolvidos ou da comoção popular que provocaram. Muitos deles acabaram inspirando os enredos de boas obras literárias e cinematográficas.

Separei alguns casos interessantes e irei postando aos poucos, para não tornar cansativo.

Vamos ao quinto caso:

                 A Estranha Morte de Jeannie Saffin

Este está mais para um caso de paranormalidade do que para as páginas policiais. Mas a bizarra morte de Jeannie Saffin em setembro de 1982, na Inglaterra, acabou tendo que ser investigada pela polícia tal a estranheza das circunstâncias em que ocorreu.
Saffin, portadora de deficiência mental, tinha 61 anos de idade e estava dormindo sentada na cozinha quando seu corpo foi dominado por chamas, que saíam principalmente de sua boca e mãos.
O pai de Saffin e seu enteado que estavam com ela, conseguiram apagar as chamas e chamaram os paramédicos.
Saffin permaneceu oito dias em coma até morrer. As investigações policiais não foram conclusivas quanto ao que causou o incidente.
Saffin tornou-se um dos exemplos de casos de combustão humana espontânea, um fenômeno tão bizarro que somente uma mente brilhante como a de Edgar Allan Poe a poderia decifrar.

Conheça outros casos: Casos Policiais Misteriosos

Quem Foi ?

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Um Amor pra Vida Inteira

Definir o que é amor, as vezes é uma coisa complicada. Abrange tanta coisa que definir em palavras, não dá!
Mas certas coisas o define direitinho e achei uma história linda e interessante pra mostrar a dimensão que esse sentimento pode alcançar.

Olha que fofo!

O leão africano conhecido como Juma, vivia no local desde 1990 e precisou ser sacrificado por conta de doenças relacionadas à idade, incluindo a demência felina.

- Tentamos encorajá-lo a comer, dando-lhe a sua comida favorita: peru. Mas sabíamos que, apesar de tudo o que estávamos fazendo, sua qualidade de vida continuava piorando - disse a Dra. Stephanie James, diretora de saúde animal da instituição.



Juma tinha uma companheira, seu nome: Shiba. Segundo os tratadores, ela percebeu que o companheiro não estava bem.
Shiba, uma leoa do Zoológico de Pittsburgh, nos Estados Unidos, ficou ao lado do companheiro, até os últimos dias da vida dele.
Shiba e Juma passaram a vida inteira juntos e quando a artrite começou a impedir o rei da floresta de pular para a plataforma da jaula, ela o acompanhava até a cama de palha preparada pela administração do parque.







- Dias antes de morrer, Shiba passou horas cuidando dele e fez questão de ficar perto do amado o tempo todo - revelou Kathy Suthard, tratadora do jardim zoológico.
Segundo a profissional, a leoa já havia percebido que Juma não estava se sentindo bem.






Debilitado, o animal precisou ser sacrificado.
O maior desafio de Shiba agora é voltar à rotina, o que, de acordo com os funcionários do zoo, está acontecendo aos poucos.

Veja também: Animais

Casos Policiais Misteriosos ( Parte 4 )

Quando se trata de ESTÓRIA policial, percebemos que o índice de solução é de quase 100%.
Mas na vida real não é bem assim que acontece, né?

Alguns desses casos tornaram-se famosos em função da importância dos envolvidos ou da comoção popular que provocaram. Muitos deles acabaram inspirando os enredos de boas obras literárias e cinematográficas.

Separei alguns casos interessantes e irei postando aos poucos, para não tornar cansativo.

Vamos ao quarto caso:

                       O Assassinato de PC Farias

PC Farias foi uma das figuras mais sombrias da História do Brasil.
Paulo César Farias, seu nome de batismo, foi tesoureiro da campanha que levou Fernando Collor à Presidência do país.



Nessa posição ele foi o operador de um dos mais escandalosos casos de corrupção no Brasil, o chamado esquema PC, que teria movimentado cerca de R$ 1 bilhão, segundo as investigações.
Com esse histórico, PC era uma eminência parda, um arquivo vivo, com muitos inimigos.

Em 23 de junho de 1996, PC e sua namorada, Suzana Marcolino, morreram na casa de praia dele em Alagoas em circunstâncias misteriosas.



A versão logo divulgada pela polícia local falava em crime passional, no qual Suzana teria matado PC e cometido suicídio a seguir.
No entanto, as evidências colocam muitas dúvidas sobre essa possibilidade.
Nem os cinco seguranças nem o caseiro teriam ouvido os disparos, a cena do crime não foi preservada e a trajetória das balas punha em xeque a tese de crime passional.
O irmão de PC, o empresário e então deputado Augusto Farias, chegou a ser indiciado, mas o caso permanece sem solução.



Um simples crime passional seria fundamental para ocultar a conspiração, não acham?

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