A Coréia do Sul tem uma das mais baixas taxas de natalidade do mundo, mas em contrapartida a esse fato e para incentivar a vida sexual dos casais, é lá que se encontra o parque erótico Ilha do Amor.
Inaugurado em 2004, na ilha Jeju-do, o espaço é repleto de esculturas com temáticas eróticas que possuem o objetivo de educar sexualmente os casais, além de despertar o desejo.
Ambiente ideal para deixar a imaginação correr solta, o parque une orientação sexual, arte e erotismo.
Para visitá-lo, no entanto, é obrigatório ter pelo menos dezoito anos de idade.
O que vc achou do parque?
Fonte: http://zupi.com.br/blog/P70
Veja mais o que se vê por aí: Pelo Mundo
quarta-feira, 20 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
Dura Missão
Ela não trabalha na Nasa. Mas com outro trabalho, já foi à Lua mais do que qualquer astronauta.
Ela adora e se diverte muito! Ela assim afirma porque se dedica a isso e ganha 40 mil dólares por ano para realizar essa atividade. Isto é, 6.900 reais por mês.
Em uma entrevista ao tablóide sensacionalista britânico The Sun, Nat garante que já provou mais de mil brinquedos eróticos, bem como trajes de látex e atrevidas roupas íntimas, para uma empresa que vende os produtos pela internet.
Ela faz questão de deixar bem claro que seu trabalho é como qualquer outro, só que em vez de estar rodeada por computadores, grampeadores e folhas, o está de brinquedos com os quais pode se divertir um pouco.
- "Meu trabalho é divertido, diferente e cumpre com minhas necessidades. Não podia pedir mais", declara Garvey cujo sorriso constante denuncia seu gosto pelo trabalho.
Diz que está consciente que muitas pessoas podem pensar que seu emprego é inclusive obsceno, mas ela está segura de que não. Orgulhosa menciona que sua família e amigos sabem perfeitamente o que ela faz e a apoiam porque acham que tem "o melhor trabalho do mundo".
Ela explica que chegou até onde está por acaso, viu um anúncio no jornal e ainda que a princípio tenha achado engraçado, imediatamente se candidatou para a vaga. Hoje trabalha em sua casa, onde recebe, todas as semanas, produtos diferentes que deverá julgar com criterioso testes.
- "Sou uma garota normal, com um corpo normal, que pode julgar as coisas como são", assevera.
Também deixou claro que não é viciada em sexo, é só a representante das mulheres que, como ela, compram este tipo de brinquedos.
E como compram! A venda destes produtos crescem a olhos vistos dia a dia. Apenas no Reino Unido, onde Nat Garvey vive, vendem ao redor de 4 milhões de dólares ao ano; e esperam que essas vendas aumentem nos próximos anos de maneira substancial..
Então, o que vc achou do trabalho dela?
Veja também: Curiosidades
Ela adora e se diverte muito! Ela assim afirma porque se dedica a isso e ganha 40 mil dólares por ano para realizar essa atividade. Isto é, 6.900 reais por mês.
Em uma entrevista ao tablóide sensacionalista britânico The Sun, Nat garante que já provou mais de mil brinquedos eróticos, bem como trajes de látex e atrevidas roupas íntimas, para uma empresa que vende os produtos pela internet.
Ela faz questão de deixar bem claro que seu trabalho é como qualquer outro, só que em vez de estar rodeada por computadores, grampeadores e folhas, o está de brinquedos com os quais pode se divertir um pouco.
- "Meu trabalho é divertido, diferente e cumpre com minhas necessidades. Não podia pedir mais", declara Garvey cujo sorriso constante denuncia seu gosto pelo trabalho.
Diz que está consciente que muitas pessoas podem pensar que seu emprego é inclusive obsceno, mas ela está segura de que não. Orgulhosa menciona que sua família e amigos sabem perfeitamente o que ela faz e a apoiam porque acham que tem "o melhor trabalho do mundo".
Ela explica que chegou até onde está por acaso, viu um anúncio no jornal e ainda que a princípio tenha achado engraçado, imediatamente se candidatou para a vaga. Hoje trabalha em sua casa, onde recebe, todas as semanas, produtos diferentes que deverá julgar com criterioso testes.
- "Sou uma garota normal, com um corpo normal, que pode julgar as coisas como são", assevera.
Também deixou claro que não é viciada em sexo, é só a representante das mulheres que, como ela, compram este tipo de brinquedos.
E como compram! A venda destes produtos crescem a olhos vistos dia a dia. Apenas no Reino Unido, onde Nat Garvey vive, vendem ao redor de 4 milhões de dólares ao ano; e esperam que essas vendas aumentem nos próximos anos de maneira substancial..
Então, o que vc achou do trabalho dela?
Veja também: Curiosidades
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Casos Policiais Misteriosos ( Parte 10 )
Quando se trata de ESTÓRIA policial, percebemos que o índice de solução é de quase
100%.
Mas na vida real não é bem assim que acontece, né?
Alguns desses casos tornaram-se famosos em função da importância dos envolvidos ou da comoção popular que provocaram. Muitos deles acabaram inspirando os enredos de boas obras literárias e cinematográficas.
Separei alguns casos interessantes e irei postando aos poucos, para não tornar cansativo.
Vamos ao décimo caso:
A Identidade de Jack, o Estripador
Descobrir quem foi o serial killer que assombrou Londres no fim do século 19 é sem dúvida o maior de todos os mistérios policiais que existe.
Jack, o Estripador (em inglês: Jack the Ripper) foi o pseudônimo dado a um assassino em série não-identificado que agiu no distrito de Whitechapel em Londres na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta, enviada à Agência Central de Notícias de Londres por alguém que se dizia o criminoso.
Sobre suas cartas:
Em abril de 2001, a Grã-Bretanha revela uma carta que estava esquecida nos arquivos da Scotland Yard. Estava datada de 28 de outubro de 1888, no auge da fama do assassino e foi endereçada a Thomas Horrocks Openshaw, médico legista do Museu de Patologia do Hospital de Whitechapel. Não por coincidência, Openshaw foi o encarregado de examinar o cadáver de Catherine Eddwes, uma das vítimas do estripador. Na carta o autor lamenta ter sido atrapalhado pela polícia momentos antes de um novo crime, e promete atacar novamente. As autoridades consideram a carta um dos maiores indícios da existência de Jack.
Sua carta dizia o seguinte:
"Velho chefe, iria mandar um rim esquerdo para o seu hospital, após cravar meu punhal na sua garganta (da vítima). Mas a maldita polícia chegou e estragou tudo...", relatou o criminoso, para em seguida sair com uma tirada irônica: "Você já viu o diabo em seu microscópio ,quando coloca um rim na lente?"
"Jack" terminou a carta com a seguinte ameaça:
"Acredito que logo voltarei ao trabalho e lhe enviarei um pouco mais de tripas."
Ainda não foi comprovada a veracidade da carta, mas ela apresenta uma caligrafia trêmula, de alguém que poderia ser alcoólatra e usuário de drogas, e que estaria sedento para continuar sua matança.
Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Duas delas tiveram a garganta cortada e o corpo mutilado. Teorias sugerem que, para não provocar barulho, as vítimas eram primeiro estranguladas, o que talvez explique a falta de sangue nos locais dos crimes. A remoção de órgãos internos de três vítimas levou oficiais da época a acreditarem que o assassino possuía conhecimentos anatômicos ou cirúrgicos.
Os jornais, cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época,[2] deram ampla cobertura ao caso, devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia em efetuar a captura do criminoso — que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.
Devido ao mistério em torno do assassino nunca ter sido desvendado, as lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de pesquisas históricas genuínas, teorias conspiratórias e folclores duvidosos. Diversos autores, historiadores e detetives amadores apresentaram hipóteses acerca da identidade do assassino e de suas vítimas.
A polícia nunca conseguiu chegar a uma conclusão, apesar das investigações, e várias hipóteses sobre a verdadeira identidade do assassino têm sido levantadas.
Nelas entre os suspeitos aparecem do príncipe Albert Victor, neto da Rainha Vitória, até Sir William Gull, médico da realeza britânica na época.
Em 2002, a escritora Patrícia Cornwell investiu US$ 4 milhões numa investigação particular que a levou a concluir que o verdadeiro Jack, o Estripador, foi o pintor Walter Sickert, conforme ela demonstra no livro “Retrato de Um Assassino – Jack, o Estripador: caso encerrado”.
Conheça outros casos: Casos Policiais Misteriosos
Mas na vida real não é bem assim que acontece, né?
Alguns desses casos tornaram-se famosos em função da importância dos envolvidos ou da comoção popular que provocaram. Muitos deles acabaram inspirando os enredos de boas obras literárias e cinematográficas.
Separei alguns casos interessantes e irei postando aos poucos, para não tornar cansativo.
Vamos ao décimo caso:
A Identidade de Jack, o Estripador
Descobrir quem foi o serial killer que assombrou Londres no fim do século 19 é sem dúvida o maior de todos os mistérios policiais que existe.
Jack, o Estripador (em inglês: Jack the Ripper) foi o pseudônimo dado a um assassino em série não-identificado que agiu no distrito de Whitechapel em Londres na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta, enviada à Agência Central de Notícias de Londres por alguém que se dizia o criminoso.
Sobre suas cartas:
Em abril de 2001, a Grã-Bretanha revela uma carta que estava esquecida nos arquivos da Scotland Yard. Estava datada de 28 de outubro de 1888, no auge da fama do assassino e foi endereçada a Thomas Horrocks Openshaw, médico legista do Museu de Patologia do Hospital de Whitechapel. Não por coincidência, Openshaw foi o encarregado de examinar o cadáver de Catherine Eddwes, uma das vítimas do estripador. Na carta o autor lamenta ter sido atrapalhado pela polícia momentos antes de um novo crime, e promete atacar novamente. As autoridades consideram a carta um dos maiores indícios da existência de Jack.
Sua carta dizia o seguinte:
"Velho chefe, iria mandar um rim esquerdo para o seu hospital, após cravar meu punhal na sua garganta (da vítima). Mas a maldita polícia chegou e estragou tudo...", relatou o criminoso, para em seguida sair com uma tirada irônica: "Você já viu o diabo em seu microscópio ,quando coloca um rim na lente?"
"Jack" terminou a carta com a seguinte ameaça:
"Acredito que logo voltarei ao trabalho e lhe enviarei um pouco mais de tripas."
Ainda não foi comprovada a veracidade da carta, mas ela apresenta uma caligrafia trêmula, de alguém que poderia ser alcoólatra e usuário de drogas, e que estaria sedento para continuar sua matança.
Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Duas delas tiveram a garganta cortada e o corpo mutilado. Teorias sugerem que, para não provocar barulho, as vítimas eram primeiro estranguladas, o que talvez explique a falta de sangue nos locais dos crimes. A remoção de órgãos internos de três vítimas levou oficiais da época a acreditarem que o assassino possuía conhecimentos anatômicos ou cirúrgicos.
Os jornais, cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época,[2] deram ampla cobertura ao caso, devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia em efetuar a captura do criminoso — que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.
Devido ao mistério em torno do assassino nunca ter sido desvendado, as lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de pesquisas históricas genuínas, teorias conspiratórias e folclores duvidosos. Diversos autores, historiadores e detetives amadores apresentaram hipóteses acerca da identidade do assassino e de suas vítimas.
A polícia nunca conseguiu chegar a uma conclusão, apesar das investigações, e várias hipóteses sobre a verdadeira identidade do assassino têm sido levantadas.
Nelas entre os suspeitos aparecem do príncipe Albert Victor, neto da Rainha Vitória, até Sir William Gull, médico da realeza britânica na época.
Em 2002, a escritora Patrícia Cornwell investiu US$ 4 milhões numa investigação particular que a levou a concluir que o verdadeiro Jack, o Estripador, foi o pintor Walter Sickert, conforme ela demonstra no livro “Retrato de Um Assassino – Jack, o Estripador: caso encerrado”.
Conheça outros casos: Casos Policiais Misteriosos
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