Mas o fato é que um dia todos iremos, de forma natural ou não.
Uma vez acontecendo, não tem volta.
Mas e se tivéssemos outra saída?
Os cientistas e médicos há tempos procuram prolongar a vida e pensam em ir além:
Alcançar a imortalidade.
A morte vem muitas vezes sem aviso e sem data marcada. Quando a vida é interrompida de repente temos sempre o sentimento de que foi injusto, que não era pra acontecer.
Quem decide isso, vc pode não saber, mas com certeza não somos nós rs
Ou somos?
Recursos como próteses para substituir neurônios, máquinas que constroem DNA, coração e até um outro cérebro permitirão que a próxima geração viva pelo menos até os 150 anos - e as sucessoras, ainda muito mais.
E já até tem data marcada: O ano será 2045
Esta é a previsão de um grupo muito especial de cientistas conhecidos por ocupar a vanguarda de pesquisas que permeiam temas como a ciência da computação, a biologia e a biotecnologia. Entre eles, estão George Church, professor da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, o gerontologista e biomédico especializado em antienvelhecimento Aubrey de Grey e o engenheiro Raymond Kurzweil, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), que profetizou o surgimento da internet. Eles são os líderes de uma espécie de nova filosofia, batizada de Singularidade. Como se dará isso?
Bom, dizem que órgãos que não estejam funcionando poderão ser trocados por outros melhores, criados especialmente para nós. Partes do coração, do pulmão e até o cérebro poderão ser substituídos. Minúsculos circuitos de computador serão implantados no corpo para controlar reações químicas que ocorrem no interior das células.
Estaremos a poucos passos da imortalidade?
Ih, agora me deu medo! Será que ainda estarei aqui?
Aff, mas isso não vem ao caso.
Então, só para se ter uma idéia, a partir do que se tem hoje, acredita-se que uma criança que acaba de nascer tem grandes chances de ultrapassar os 130 anos. “Com base nos recursos que temos atualmente, ela poderá viver pelo menos até os 150 anos”, afirmou Steven Austad, diretor do Instituto Barshop, fundação para estudos de longevidade ligada à Universidade do Texas, nos Estados Unidos. “Isso é perfeitamente factível, basta analisar os recentes progressos.”
Isso envolve DNA, predisposição genética, danos que alimentos possam causar ao nosso corpo e uma série de outros fatores. Mas tudo isso já é realidade.
Será que nos acostumaríamos bem com a vida eterna e com suas conseqüências?
As questões como evolução, alimentação, economia, super população...
Não damos conta dos que permanecem vivos por tempo determinado...Imagina!!
Seria um lugar melhor, ou um caos ainda maior se instalaria?
O que vc acha leitor? Não deixe de comentar.
Veja também: Curiosidades
